Descubra como a reposição hormonal pode transformar a qualidade de vida da mulher após a menopausa e quais cuidados são necessários

A menopausa marca a última menstruação da mulher e é clinicamente confirmada após 12 meses consecutivos de ausência menstrual.
Geralmente ocorre entre os 46 e 52 anos, sendo influenciada por fatores genéticos, étnicos e de estilo de vida.
Por trás desse marco biológico está a falência ovariana, que leva a uma queda brusca dos níveis de estrógeno, o principal hormônio feminino.
Essa queda hormonal desencadeia uma série de sintomas físicos, emocionais e metabólicos que impactam diretamente a qualidade de vida da mulher.Neste artigo, vamos explorar os efeitos da menopausa e como a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) pode ser uma solução segura e eficaz quando bem indicada.
Quais sintomas a mulher enfrenta na pós-menopausa?
Com a queda do estrógeno, o corpo da mulher passa a sofrer uma série de alterações, entre elas:
- Perda de massa óssea e risco de osteoporose
- Maior vulnerabilidade cardiovascular
- Diminuição da libido e da lubrificação vaginal
- Hipotrofia muscular e redução da força
- Alterações emocionais, como irritabilidade e tristeza
- Piora na qualidade do sono e insônia
Os sintomas mais conhecidos são os fogachos (ondas de calor súbitas) e a labilidade emocional, mas o impacto vai muito além, afetando a autoestima, a disposição e a saúde geral da mulher.
A reposição hormonal funciona? A ciência diz que sim.
A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) tem sido amplamente estudada nas últimas décadas como forma de tratar os sintomas da menopausa e prevenir doenças associadas à queda hormonal.
Quando indicada de forma individualizada e segura, a TRH oferece benefícios como:
- Redução de até 75% dos fogachos
- Melhora da atrofia vaginal e da lubrificação
- Menor incidência de infecções urinárias
- Aumento da densidade óssea e prevenção de fraturas
- Redução do risco de câncer de cólon
- Menor risco de desenvolver Alzheimer
- Controle da insônia e das variações emocionais
- Menor ganho de peso comparado a mulheres não tratadas
Esses benefícios são ainda mais evidentes quando a TRH é iniciada dentro da janela de oportunidade, ou seja, nos primeiros 10 anos após a menopausa.
Reposição hormonal é para todas?
Não. A indicação da TRH depende de uma avaliação clínica criteriosa, com exames laboratoriais e histórico individual.
Entre os principais critérios avaliados estão:
- Histórico de câncer, trombose ou eventos cardiovasculares;
- Sintomas predominantes e sua intensidade;
- Preferência e estilo de vida da paciente.
A individualização da conduta é essencial. O que é ideal para uma mulher pode não ser seguro para outra.
Conclusão: menopausa não precisa ser sinônimo de sofrimento
A menopausa é uma fase natural, mas os seus efeitos não precisam ser encarados com resignação.
Com orientação adequada, é possível tratar os sintomas, prevenir doenças e retomar qualidade de vida — inclusive com benefícios metabólicos, emocionais e sexuais.
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