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O que fazer quando fugimos do planejado?

Imagina o seguinte: você tem seu plano alimentar para seguir. Está seguindo corretamente. Na quarta-feira um colega no trabalho está de aniversário e leva pasteizinhos, bolo e refrigerante. Você cede. Come “o que tem direito” e erra miseravelmente na refeição da tarde.⁣

E agora? O que fazer? Reduzir a refeição da noite? Jejum no dia seguinte pela manhã? Fazer 60 min de aeróbio à noite e intensificar o treino do dia seguinte?⁣

Nada disso.⁣

Veja, seu plano alimentar foi calculado para seus gastos energéticos diários. Se você errar em alguma refeição, o melhor a ser feito é justamente retornar ao plano conforme ele está montado! Não há forma de compensar seu deslize.⁣

Se você cria o hábito de ficar compensando as falhas, seu organismo e seu cérebro entendem aquilo como “algo que pode ser desfeito”. E não pode. O impacto endócrino-metabólico da refeição errada já aconteceu, e nada irá desfazer isso. Se você compensar, informa pro seu cérebro que está tudo bem, e no próximo deslize irá compensar de novo.⁣

E o próximo deslize ocorrerá muito mais fácil, pois se você pode compensar, não tem problema falhar. E esse é o ponto.⁣

Pessoas comuns, não atletas, dificilmente irão dedicar-se à rotina de alimentação e treino de forma exímia, sem falhas.


A arte do negócio, o pulo do gato, a forma de tornar tudo mais simples e ter êxito na caminhada é justamente tornar os erros exceções.⁣

Se você compensa a cada falha, seus erros viram regras. Regras que podem ser compensadas. E assim você entra na bola de neve de não conseguir seguir o plano, viver errando e sem sair do lugar.


Não há evolução quando os erros tornam-se regra.⁣

Faça deles exceções.

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